sexta-feira, 28 de novembro de 2008

OS FILHOS NÃO PODEM ESPERAR

Há um tempo de se esperar pela chegada do bebê.Há um tempo de sonhar com o que essa criança poderá ser.Um tempo de orar a Deus, pedindo sabedoria para educar esta criança que carregamos.Um tempo de preparar-nos para que possamos nutrir também a sua alma.Mas eis que logo chega o tempo de nascer.Há um tempo para alimentá-los à noite.Há um tempo para balançar ehá um tempo para a paciência e para o auto-sacrifício.Tempo de mostrar-lhes que o seu novo mundo é um mundo de amor, de bondade e de confiança.Há um tempo de ponderar sobre o que eles são... pessoas, indivíduos... almas criadas à imagem de Deus.Há um tempo para considerar a nossa participação. Não podemospossuí-los.Eles não são nossos. Nós fomos escolhidas para importarmo-nos com eles, amá-los, apreciá-los, nutri-los e dar contas a Deus por tudo isso.Nós devemos fazer o melhor para eles.Há um tempo de abraçá-los bem forte e contar-lhes as mais belashistórias que conhecemos.Um tempo de mostrar-lhes Deus,ensinar-lhes a admiração e o respeito.Há um tempo de deixar os pratos na pia, para balançá-los no parque.Há um tempo de apontar-lhes o caminho a seguir, de ensinar seus lábios infantis a orar.Há um tempo para cantar, em vez de resmungar, de sorrir em vez defranzir a testa.De enxugar as lágrimas com um beijo e sorrir dos pratos quebrados.Há um tempo para compartilhar com eles as nossas melhores atitudes...o amor pela vida, o amor à Deus e o amor pela família.Há um tempo para responder às suas perguntas, todas as suas perguntas.Porque poder vir um tempo em que eles não queiram mais as nossas respostas.Há um tempo para ensiná-los, pacientemente, a obedecer.Há um tempo para ensiná-los sobre a beleza do dever.À alegria do respeito ao lar e à paz da oração.Há um tempo de vê-los sair bravamente, rumo à escola, de sentirmos sua falta em nosso caminho.Há um tempo de lhes ensinar independência, responsabilidade e autoconfiança.De sermos firmes, mas amigas, de disciplinarmos com amor.Pois cedo, muito cedo, haverá um tempo de deixá-los partir, desligadosdos nossos aventais.Há um tempo de guardarmos como tesouro, cada efêmero minuto da sua infância.Somente dezoito preciosos anos para inspirá-los e treiná-los.Uma hora de interesse, hoje, pode salvar anos de melancolia amanhã.A casa pode esperar, os pratos podem esperar, o quarto novo pode esperar. Haverá um tempo em que já não se ouvirão mais portas batendo, nem haverá brinquedos na escada, ou brigas infantis, ou marcas de dedos na parede.Então, olharemos para trás com alegria e não com remorso.Haverá um tempo de olhar para trás e saber que estes anos dematernidade não foram desperdiçados.Oremos para que haja um tempo de ver nossos filhos se tornarem pessoas justas e honestas.Deus, dê-nos a SABEDORIA para entender que HOJE é o nosso dia com os nossos FILHOS.Que não há um momento em suas vidas que não seja importante.Que entendamos que nenhuma outra carreira é tão preciosa.Que nenhum outro trabalho é tão recompensador.Nenhuma outra tarefa tão urgente!Que possamos não adiar nem negligenciar esta tarefa,porque o TEMPO é curto e o nosso tempo é AGORA.Porque os filhos não podem esperar!
Helen M. Young

Pediatra.

Hoje me encontro especialmente preocupada , Duda tem sua consulta mensal com a pediatra , e por conta do trabalho não poderei está acompanhando-a.
Estou muito chateada , mais sei que minha mãe faz o que pode , só que fico deprimida por saber que estou perdendo muita coisa.
Ela está muito esperta,vive colocando os dedinhos do pé na boca , uma graça.
Minha irmã caçula não aceitou muito bem a minha gravidez , e tivemos inúmeras brigas,coisas muito serias.
No entanto a Maria Eduarda é alucinada na tia e madrinha de consagração..rs
Fica horas olhando e brincando com ela , impressionante.
A minha vontade é largar tudo e ir embora.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Adorando Postar !!!

É realmente tudo mais que complicado , as vezes acho que não vou dar conta.
Por morar com a minha mãe , o que as vezes é fácil me custa caro.
Ela realmente idolatra a Maria Eduarda , fato que gera altas broncas . No entanto a maioria das vezes , acho que estou certa , afinal cada um com suas ideias,e objetivos.
Depois que a Duda nasceu minha vida virou de pernas pro ar, eu sempre fui muito independente,gostava de sair,baladas,etc...
Primeiro porque minha gravidez foi de risco , pressão alta durante toda a gravidez , sangramento semanal nos 4 primeiros meses , inchaço,enfim...rs
E depois do nascimento ainda contrai uma infecção hospitalar, que me custou mais 20 dias...
Meus pensamentos lá,eram só um...sair,curtir,e ficar em forma,jah que sempre estive acima do peso. Engordei 12 kg na gestação, e sai do hospital com 18 kg a menos...
Claro que quando cheguei em casa nada disso aconteceu , até por todo cuidado que tive que ter ao sair do hospital.
Atualmente me divido entre o trabalho , as mamadas da tarde ,e minhas obrigações de mãe.
Por motivos por mim inaceitavéis,eu e meu marido moramos em casas separadas,fato que me gera angustia e desespero nos momentos críticos.
Tipo aquele choro agoniante,aquela atenção que me é cobrada,os passeios que estão sendo adiados,e ao crescimento e descobertas.
No momento me sinto muito descontente com meu trabalho,e como mulher ainda não encontrei meu lugar no mundo.
O que me mantém em pé,realmente é a Duda,que é uma criança linda,meiga e cheia de graça.
Mais isso me gera ainda mais frustração , não acho justo depositar em uma criança minhas expectativas,eu tenho que estar feliz e completa...

quarta-feira, 26 de novembro de 2008


Essa é a Maria Eduarda , minha linda e amada filha...
Com 4 meses e jah parece entender, que é hora da pose...rs

Final do 4o mês

Sempre tive a vontade de postar sobre o nascimento e o cotidiano da Maria Eduarda,mais por falta de tempo , e as vezes por desanimo sempre desistia antes mesmo de tentar.
No entanto sempre é tempo...rs
A Duda,está próximo de completar 5 meses, e confesso que já estou de cabelos em pé,fico impressionada com a velocidade dos dias.
Essa semana está sendo muito agitada,por conta de médicos e exames.
A minha filhota,nasceu com um dedinho a mais,herança genética por parte do pai,e só agora consegui leva-la a um cirurgião.
Ela pediu todos os exames,que a Dudinha fará na segunda feira.
Confesso que fiquei muito assustada,quando fui informada que seria anestesia geral , no entanto entendo que se faz necessário.